segunda-feira, 29 de novembro de 2010

De aliança e tudo!

Pronto, minha gente: agora estamos noivos de aliança e tudo!

Logo mais, as fotos!

Beijão!

P.S: A Bride é linda demais no dedo!!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Letting go

Hoje cedo, passeando com Lilica, fiquei pensando na vida. Muitas lembranças de infância, sentimentos conhecidos e histórias antiiiiiiigas...
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E me dei conta de que às vezes parece que ainda vivo essas histórias como se tivessem acontecido ontem. Especialmente as mágoas.
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Será que 20 e tantos anos não é tempo bastante para deixar irem as mágoas?? Rs!
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Em minha "defesa", sou canceriana e gente do nosso signo guarda, mesmo, as coisas. Mas acho que, finalmente, tá chegando a hora de soltar. Talvez não seja algo que dê para fazer da noite para o dia, afinal, so Deus sabe quantas coisas ando carregando comigo ao longo dos anos. Mas... Reconhecer que já passou da hora de soltar é um bom começo. :-)

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Cansada de guerra

Sobre os ditos "mecanismos de defesa"...
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O cavaleiro, com os braços cansados, levanta o escudo e a espada ao menor ruído. Muitas vezes são apenas mosquitos, ou um gato selvagem na floresta. Um pombo, enviado pelo rei, trouxera a boa nova de que a guerra havia terminado, que o valente cavaleiro podia retornar para casa e finalmente descansar. Porém, algo o detém. Talvez o medo, a confusão e o cansaço, após tantos anos de batalha; anos de sobressalto e emboscadas, de temer por sua vida. Agora, cansado de portar sua pesada armadura, o cavaleiro sente apenas dor. O corpo dói. Os braços, cansados, doem cada vez que assumem posição de defesa. Mas não trouxe o pombo notícias de paz? Não há apenas insetos e animais silvestres há dias, talvez meses?? "Estarei louco??" A alma dói.
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E assim, preso a fantasias de guerra, armado e infeliz, o cavaleiro empunha espada e escudo... mas começa a desejar, em seu íntimo, que o matem.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Flordelis

Acho o relato dessa moça impressionante. Ja falei dela aqui, acho.




sábado, 13 de novembro de 2010

A Bala

A execução desta queda já é bem mais complexa. Tem bom efeito, mas deixa um zumbido no ouvido e me rendeu uma roncha no quadril, rsrs! Adoooooooro!!

O Gancho

Essa queda é simples de executar, mas tem efeito!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

TPM

De novo!?
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Todo mês ela vem e todo mês eu me pergunto: ó, céus, de novo!? Como assim!? Como pode!?!?
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TPM: a novidade de cada mês.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Língua Estrangeira

Morar em outro estado - e ainda mais um estado tão distante da terrinha - expõe a gente a diferenças linguísticas que podem ser bem marcantes.
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Começando pelos nomes das coisas:
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- canjica aqui é curau e mungunzá é que é canjica
- viajar na maionese ou dar uma de doido é pular o correguinho (ou "corguinho", no melhor goianês")
- alesado é passado
- girador é balão
- pirangueiro tem escorpião no bolso
- aqui você vai "na" fulana, e não na casa dela
- você também liga "no" setor x, e não para ele
- oxe é uai
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E por aí vai.
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Mas o mais interessante é a naturalidade com que o "estrangeiro" - como eu e as minhas amigas de fora - vai pegando o jeitinho local de falar. No começo, resistêêêência. Insistia nos meus susbstantivos, adjetivos e expressões de origem. Resultado? Falhas de comunicação - porque, não é brincadeira, nem todo mundo sabe como os recifenses falam, sabiam?!? Foi uma grande revelação para mim, rsrs!
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Em seguida, comecei a falar "diferente" por achar necessário à comunicação e passei a me divertir com isso. Era como falar uma língua estrangeira e eu adooooooro aprender línguas estrangeiras.
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Mas... não é que hoje o "trem" sai sem esforço?? Quando dou por mim, estou falando de maneiras que JAMAIS pensei que iria aceitar. Agorinha mesmo, pratiquei "a morte do presente do subjuntivo". É uma das variações linguísticas daqui que mais me dão arrepios, rsrs!
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Explico:
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Norma culta: "Você quer que eu te LEVE em casa?"
Variação local: "Você que eu te LEVO em casa?"
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E é isso aí. Aqui não existe o presente do subjuntivo. Ele morreu. E eu, que sempre resisti bravamente a isso, acabei de explicar ao segurança do trabalho que "precisa que alguém "abre" a sala" e só me dei conta do que estava dizendo quando as palavras já tinham sido pronunciadas... Ai, ai...
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Mas calma. Isso provavelmente foi apenas um "estrangeirismo" de minha parte. Certamente não se tornará um hábito linguístico, já que a "morte do presente do subjuntivo" não desce redondo, meeeeeeesmo, rsrs!
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Aqui também ocorreu a "morte do pronome reflexivo". Em Brasília não há verbos reflexivos. Ninguém "se forma" em Direito, por exemplo. Você simplesmente "forma". Niguém também "se dá conta", nem "se penteia", muito menos "se barbeia". Você apenas "dá conta", "penteia" e "barbeia". Rsrs!
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Depois de morar aqui, percebi o valor de cada sotaque, cada variação liguística. Aqui se ouve de tudo em um só dia, todos os dias. Aprende-se um pouco com todos e aprende-se, mais que tudo, a respeitar a todos. Afinal, também tenho um sotaque bem acentuado e na minha terra também são cometidos "erros" gravíssimos em relação à variação culta do português. Possor rir, claro, das variações dos outros, mas candidamente... Nunca achar que o meu jeito de falar é melhor ou que os "erros" praticados na minha terra são "menos errados". Acho até que é por simpatia às pessoas que fui pegando o jeitinho daqui. Percebi que não era "errado", mas apenas diferente...

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Alianças

Teve mais um evento nas férias, que merece um post à parte: compramos as alianças!!!

Olha elas aqui:




Na verdade, já faz teeeeeeeeempo que a gente escolheu. Em maio, fomos na Vivara e experimentamos todas as alianças da loja, rsrs. Tínhamos selecionado algumas pelo site, trabalhadas, diferentes e tal... mas na hora do vamos ver, com as jóias na mão, quem ganhou foi um modelo tradicional, mesmo. Perfeita! :-D

Ficam prontas no fim do mês. Ô demora!!

De volta

De volta em casa, após longas férias.

Desta vez, foi um descanso só. De alguma forma, deu tudo certo.

Lilica foi a sensação por onde andou. Cativou a todos, deixou muitas saudades e pedidos de que ela volte.

Consegui fazer minhas aulas de tecido. Já fiz amizade com a professora e as alunas e já estou sendo esperada nas próximas férias.

Fomos duas vezes a Tamandaré... Tuuuuuuudo de bom!

Rolou show dos Cranberries - muuuuuito massa!

Comemoramos nossos 7 meses em alto estilo, no Thaal - restaurante "tailandês" (meio misturado, né, amor) ma-ra-vi-lho-so! Mei carim, mas a gente resolveu que precisaremos experimentar todos os pratos do cardápio, porque foi bom demais.

Curti o meu amor atéééééééé...

Fechei as férias com chave de ouro, ontem, na casa da minha mãe.

Foi bom demais. :-)

Claro que agora tá dando um baaaaaaaanzo...

Mas tô com aquela sensação de que valeu demais. :-)